Portfólio pronto, mas talvez não por isso, embarquei em um trabalho diretamente ligado a marketing digital. Não dá para considerar "conseguir trabalho" um acaso ou pura sorte, mas sim, a construção de uma trajetória que segue ascendente, com bastante esforço e dedicação. Da mesma maneira, sei que não está fácil para ninguém, o mercado está complicado e sim, talvez haja alguma ajuda divina envolvida. Sejamos humildes.

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Independentemente de qualquer coisa, é preciso focar. Aprendi por a + b, que conteúdo é rei. Na empresa em que trabalhei por anos, esse era o nosso mote e, na verdade, ali continua sendo. E está tudo certo. O conteúdo relevante e de qualidade é indispensável. Você pode ser o PHD em marketing digital e redes sociais que, mesmo que consiga atenção, se o seu conteúdo não interessar, o sucesso será efêmero. Por outro lado, como tudo na vida, não adianta ser um escritor prêmio Nobel ou o videomaker que vai ganhar o Oscar. Sem uma ajudinha de uma estratégia de marketing, talvez só seus amigos e um ou outro visitante ocasional, o visitem para experimentar esta maravilhosa produção. 

Marketing e Conteúdo. Um não funciona sem o outro.

Eu tiro por mim mesma. Minha formação nunca foi de estratégia - à exceção das experiências práticas no mercado e nos recentes e importantes cursos que tenho feito - mas conteúdo. Sempre fui boa nisso, amo estudar, gosto de produzir e debater. Agora, com a ênfase nas redes sociais e esse mar de gente que a abriga e faz uso, é preciso se atualizar, rever conceitos e participar deste momento. É quando o marketing digital entra.

É hora de pensar em reposicionamento. Eu saí de um blog pessoal pra discutir cinema com os amigos e agora invisto em outro sobre cultura, que engloba literatura, cinema e viagens, com um teor de café quente e feito na hora. Sigo estudando, aprendendo e repensando conceitos, estratégias, alcance, engajamento. É preciso estar atento e forte.

Em um novo projeto, estudo muito agora, entre o trabalho como redatora de marketing digital, e um rebranding no futuro. Discuto, invisto tempo e até aproveito o curso da M2Br para usar tudo, todas as ferramentas. Não deixo o conteúdo e sua relevância para trás, mas me divido em estratégia para aprender e desenvolver mais naturalmente este outro lado, que completa qualquer ideia em comunicação. Algo me diz que esse momento vai me servir para a vida toda.

Eu ia dizer, para concluir, que neste mercado de comunicação, é preciso muito estudo e dedicação - mas me corrijo, porque isso vale para qualquer área. O diferencial aqui, é que as tecnologias de informação e comunicação, com as inovações constantes, aceleram e se impõem também como alteradores de comportamentos de consumo. E é por isso que as atualizações são imprescindíveis. Não fiquemos escravos das redes ou dos meios, não é isso. Mas, se escolhemos trabalhar aqui, que cuidemos da informação que consumimos e produzimos, das formas para nos tornarmos autoridades - no sentido técnico do termo - e relevantes em nosso meio e, sempre, que sejamos livres para vivermos a vida ao vivo. 

E você, trabalha com as redes? Vive delas, para elas ou apenas as frequenta?